O ser humano tem razão, ou seja, pode refletir sobre os fatos e suas experiências. A ética é o princípio de uma ação, ciência que mostra certas diretrizes e normas que ajudam a diferenciar entre o bem e o mal. Esta capacidade de reflexão em torno do bem e do mal mostra a moralidade do ser humano baseada no raciocínio moral que integra os seus principais valores e hábitos.
Baseado neste ponto de vista, o ser humano tem a capacidade de ser responsável por suas ações e das consequências dos fatos a partir desta reflexão. O raciocínio moral exige uma tomada de consciência por parte do ser humano a partir do momento que não é mais um bebê.
Raciocínio ético
Uma criança de um ano de idade ainda não tem um raciocínio ético. Entretanto, essa consciência do bem começa a ser formada pouco a pouco, a partir dos 5 anos, quando a criança aprende de acordo com as situações que são adaptadas a sua idade a diferenciar as ações que são corretas das que não são.
A #importância do núcleo #familiar e as amizades
Levando isso em conta, a #consciência moral destrói as raízes de #educação que o ser humano recebe por parte do seu núcleo familiar e do ambiente escolar. Melhor dizendo, é importante educar as #crianças desde cedo para que saibam diferenciar o certo do errado. A educação é fundamental para que uma criança conheça e pratique o conceito da regra.
A legalidade também pode estar vinculada ao raciocínio moral como mostra a integração do sistema judicial em uma comunidade com o objetivo de regular os atos criminosos que são destrutivos e causam dano moral e social. A legalidade é regida pelo princípio de justiça que ajuda a definir o que é correto em cada caso.
Estas normas sociais mostram também as normas morais de uma comunidade que fortalecem o ser humano de forma individual na reafirmação da importância de fazer o bem, pois o bem é um fim por si só e não um meio, ou seja, fazer o bem é a maior recompensa ética de felicidade que um ser humano pode ter.
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